quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Marriage...



Pegando carona no texto d uma amiga qrida, cá estou eu pra falar d casamentos.

Não, eu não estou prestes a me casar..

Acho que toda menina sonha desde pequenininha em ser uma Barbie Casamento em tamanho real. Eu sempre sonhei. Aquele vestido bufante, os cabelos penteados e adornados por um véu, o buquê perfeito de rosas vermelhas...tudo oq a gte sonha é com o dia que a gte vai ser a estrela da festa, se vestir de branco e ser feliz a vida toda com o Ken.

A grande chance q a menina tem de antecipar o sonho do casamento é a festa de 15 anos.
Vestir branco, dançar valsa, ser o centro das atenções...a unica coisa q falta é o buquê...mas quem ainda liga pra ele quando a flor de verdade, desabrochando diante do olhar de todos - uau, poético! - é a debutante em questão?!

Eu naum quis festa...e o estranho é que desde menina eu me imaginava descendo as escadas, com luvas brancas e um vestido lindo, dançando valsa com um homem maravilhoso (que mudava de acordo com as séries do colégio e com os gatinhos q eu ia conhecendo pela minha infancia afora). E foi bom naum ter nada disso...

...me faz imaginar se um dia, um belo dia, eu vou desistir dessa historia d qrer vestido branco, buquê e valsa...

Hoje eu naum qro mais vestido bufante, acho véu um tanto antiquado e, sobre as rosas, acho q continuam sendo a unica ligação com meus sonhos de menina.

Os sonhos mudaram...

As percepções mudaram...

As pessoas mudaram...

Eu mudei...

Ainda sonho com o dia em que eu vou casar. Folheio revistas de noiva, fico pensando em como eu gostaria q fosse a festa, antecipando listas de casamento - aquelas em que as noivas enumeram um exagero de coisas, q eu aposto q elas nem sabem oq são e pra q servem -, escolhendo os padrinhos, pensando qtas pessoas convidar, sonhando com o vestido branco - q eu nem sei c qro branco...talvez um marfim, ou um off-white; e q, definitivamente não vai ser bufante -, com a cor do papel que embrulha os bem-casados...eu admito q eu sonho, e não me envergonho...

Só que quando eu visualizo o bolo...hmmm...sempre aparece meio nublado...sempre aparece meio vazio...como c faltasse alguma coisa, e alguma coisa importante...

Farinha? Glacê? Recheio?

Não...

o bonequinho do noivo!

Naum sei oq o futuro me reserva...e não sei c encontrei o Ken...

...mas isso naum importa.

O importante é que eu ainda tenho um bom tempo pra sonhar...e muitos buquês pra pegar!

Obs: Se quiser conferir o texto da amiga, visite:

Ao som de: Sean Kingston - Beaitiful Girl (a musiquinha até é gostosa, divertidinha...mas ele definitivamente naum eh meu Ken!)

domingo, 4 de novembro de 2007

Pertes et gains

Ja dizia o poeta - ou alguem por aí - que na vida a gte tem q perder pra ganhar, q enfrentamos diversas situações em que perdemos e outras tantas em que somos felizes ganhadores dos mais diversos presentes. Um deles - talvez o maior de todos - é a própria vida.

Filosofias à parte, essa semana eu posso dizer q enfrentei situações de perdas e ganhos. A morte é algo que nos assusta, mas ao msmo tempo é a única certeza que nós temos (*algo q meu pai sempre me disse*). A sensação de perda pode, na grande maioria das vezes, ser irreparável, mas quase sempre ficamos anestesiados após isso tudo, e os sentimentos de revolta, tristeza, saudade, se transformam num conforto pós-perda, numa nostalgia boa. Prefiro lembrar dos momentos bons com um sorriso, do que recordar os momentos tristes com lagrimas no rosto. É assim q eu encaro a morte...

Mas a pior d todas as sensações é saber que vc quase perdeu alguem e q naum teve a chance d c despedir antes...ou se despediu mal...ou nao enviou akela energia positiva q a pessoa estava precisando (e q isso se deve a ela naum ter te enviado a msma energia qdo era vc qm estava precisando). Eh, essa sem duvida eh a dor mais lancinante q c pode ter...e o pós-ganho faz com que nos tornemos pessoas mais amorosas. Isso me faz pensar...me leva a enxergar o qto cercamos as pessoas q amamos d palavras duras, o qto nem sempre falamos oq qremos dizer, q nem sempre nos despedimos com um "eu te amo" sincero ou com o mais profundo dos olhares...e quando a pessoa que foi tirada de nós tem uma nova chance, é abençoada com uma nova vida, é q percebemos o qto seria vazio ficarmos sem ela. E também que nós mesmos fomos abençoados com a chance de reparar nossos erros, de falar oq naum tinha sido dito e sentir/demonstrar oq estava escondido. Recebemos nós msmos uma nova chance.

E é por isso que devemos viver a vida sem medo, um dia após o outro, nos arriscando e tentando. Se deixamos o medo tomar conta da nossa vida, nós simplesmente naum vamos viver. Foi algo que alguém me disse recentemente: nada te fortalece mais do que ir contra seus medos; se vc ganha ou perde, tanto faz.

Para todos aqueles que têm feito diferença na minha vida, e que estiveram do meu lado não apenas nos bons momentos

Ao som de: Pink Floyd - Wish You Were Here

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Le rire transformée en déchirure...

SAUDADES: Palavra que não existe em todas as línguas. Sentimento que todo mundo sente. É a vontade de voltar no tempo e viver tudo de novo. É uma das únicas coisas que duram para sempre. É a nostalgia contínua que faz rir, chorar, lembrar e amar. A saudade despreza o presente, supervaloriza o passado e não se importa nem um pouco com o futuro. Quem estava, aonde foi, o que se fez, é muito mais importante do que qualquer outra coisa. É como pegar o livro da sua vida e ler antes de ir dormir. É possível lembrar cada detalhe, cada gosto, cada música e cada conversa. A saudade faz ficar perto o que está longe. Saudades é muito mais do que lembrar... é não querer esquecer!

Ao som de: Vinicius de Moraes & Elis Regina - Soneto de Separação

domingo, 7 de outubro de 2007

Expression du jour:



"As palavras estão cheias de falsidade ou de arte; o olhar é a linguagem do coração."

William Shakespeare


Ao som de: Yelle - A Cause Des Garçons

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Effrayé de voler


Tudo começou no dia 17 de julho de 2007, quando o vôo 3054 da TAM perdeu o controle durante pouso na pista do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, por motivos desconhecidos – ainda sob investigação –, saiu da pista e colidiu, coincidentemente, com um armazém da TAM Express, localizado do outro lado da avenida 23 de maio; no total, 200 mortos. Supõe-se que o motivo tenha sido a falta de condições da pista do aeroporto, o que aumentaria as chances de acidente caso houvesse chuva forte. Seja por falta de grooving – as ranhuras que possibilitam o escoamento da água pluvial – ou por falta de recuo, a pergunta que paira sob as cabeças dos brasileiros assustados com a tragédia – considerada a pior da América Latina – e pasmos diante do descaso do governo e: quando poderemos voar em paz?
Depois de um cansativo ultimo dia em Milão, estava assistindo a CNN enquanto arrumava a mala e uma noticia me chamou a atenção: “plane crashes…”, e só depois de observar que havia um carro do SAMU e homens com o uniforme da policia paulistana foi que atentei para o resto da noticia “…in Sao Paulo”. Mais um acidente, e apenas um dia antes de eu mesma ter que entrar num avião para retornar a terra da garoa. A única coisa que me tranqüilizava, como um oásis no meio do deserto, era o fato de pousar no Aeroporto Internacional de Guarulhos, meu velho – e seguro – conhecido.
Eu nunca gostei de Congonhas. Sei lá, acho q o fato dele estar no meio da cidade, o que para muitos é um ponto a favor, para mim é um ponto negativo. Quando o aeroporto foi construído, não havia praticamente nada nos arredores. Mas a cidade foi crescendo em volta, o número de vôos tornou-se abundante, os prédios se tornaram cada vez mais altos. O risco aumentou. O medo também.
A notícia repercutiu mundialmente. Assim como eu fiquei sabendo na Itália, um amigo americano também assistiu o jornal naquele dia. Sabendo que eu voltaria das férias em algum dia daquela semana, vendo que o acidente tinha ocorrido na minha cidade e o fato de não me encontrar online na Internet – nosso principal meio de comunicação todos os dias –, ele logo entrou em desespero total. No dia que cheguei ao Brasil, apenas três dias após o ocorrido, entrei na Internet e lá estava ele. Preocupado, me recebeu dizendo “achei q tinha te perdido...”. Para quem quase teve a mãe morta no fatídico 11 de setembro – ela trabalhava no Pentágono, apenas alguns andares acima de onde o terceiro avião caiu -, além de trabalhar no exército, isso tudo assusta. E como assusta.
Eis que cerca de um mês e meio depois do retorno, acabei arrumando outra viagem. Viajaria com duas amigas e meu namorado para o sul, para ir à formatura de uma amiga catarinense em um final de semana, assim, coisa rápida, tipo um bate e volta. Na ida escolhemos viajar de ônibus – opção baseada nos bolsos de cada um dos integrantes do meu ‘entourage’ -, e na volta, devido às aulas do dia seguinte, teríamos que voltar de avião. Quando soube que pousaríamos em Congonhas, quase tive um treco; ligava todos os dias para cada um dos companheiros de viagem e tentava convencê-los de que seria muito melhor pousar em Cumbica, muito mais seguro. Mas ninguém estava afim de pagar quase cinqüenta reais a mais só por uma “frescura minha”; como as mães, preocupadas como sempre, pediram para que viajássemos juntos, fui obrigada a ceder à vontade da maioria. Fomos de ônibus – não consegui dormir um segundo só, porque tinham dois passageiros roncando super alto...Tá vendo, se fosse em avião logo viria uma aeromoça cutucar. Chegamos e chegamos bem, eu só começaria a dar graças a Deus quando dormisse um pouco...
Depois de nos divertirmos muito lá, infelizmente chegou a hora de voltar. Infelizmente teríamos que pegar um avião e pousar em Congonhas. E, após um final de semana de tempo bom, sol, calor, começou a chover em São Paulo. Ao me comunicar com a minha mãe – que sabia do meu medo e deve ter rezado todas as preces que conhecia só para me deixar mais segura – fiquei sabendo que o mau tempo poderia fazer com que o vôo mudasse sua rota e pousasse em Cumbica, uma vez que Congonhas em dias de chuva, ainda sem grooving, ficaria com a pista cheia d’água e o resto vocês já sabem.
Embora tenhamos chegado com antecedência ao aeroporto de Navegantes, a tela que mostrava os vôos indicava que nosso vôo atrasaria cerca de dez minutos. O que era dez se transformou em vinte. O que era vinte se transformou em trinta. E o que era trinta se transformou em quarenta. Atraso devido à chuva forte. E confesso que não posso reclamar muito, pois diante de funcionários da TAM sorridentes e completamente alheios ao que acontecia, um outro vôo, com o mesmo destino do nosso, acabava de ser cancelado. Pude testemunhar ali, na minha frente, o que havia visto na televisão. Pessoas inconformadas, entoando sonoros “que absurdo!” que ecoavam pela sala de embarque, repleta de passageiros de outros vôos, inclusive nós quatro.
Após quase uma hora de espera, liberaram o embarque do vôo 1305 com destino a São Paulo/Congonhas, mais conhecido como ‘nosso vôo’. Diante de um namorado que se distraía com um iPod e de amigas que liam revistas, me senti obrigada a ‘relaxar e gozar’. Sentei na poltrona e vi que estava em um dos assentos que ficam mais no fundo, em cima da asa. “Asa é bom, já li por aí que os passageiros que sentam na asa correm menos riscos, então ta sussa”, pensei meio nervosa e tentando me iludir de que ali seria um lugar ideal.
Quarenta minutos depois – que mais pareceram uma eternidade – estávamos nos aproximando do aeroporto. Não, não era o de Cumbica. À medida que passávamos pelos prédios, eu me afundava cada vez mais no assento. Parecia que aquilo não chegava ao fim. Imagine eu, que nunca tive medo de avião e sempre tentei tranqüilizar quem tinha, me vi ali, passando pelo mesmo apuro. Não é brinquedo não. E depois disso tudo, senti um tranco, que nada mais era do que o trem de pouso tocando o solo e, com apenas uma frestinha dos olhos, pude ver que já estávamos em terra firme. O tormento na minha cabeça só terminou quando encaixamos naquela escadinha, que liga os passageiros recém chegados à sala de desembarque.
Minha vontade era beijar o chão. Minha vontade era rir do quanto eu tinha sido boba. Minha vontade era sair logo dali e dar um abraço em meus pais. E depois do abraço, vi em uma das televisões do aeroporto que dois pilotos que pousariam em Congonhas no dia anterior ao acidente, disseram que ao avistar a pista espelhada (devido ao excesso de água) mudaram sua rota para Cumbica, com medo do que pudesse acontecer caso pousassem ali. E foi aí que percebi que não adiantava ter medo. Que, com ou sem grooving, naquele ou em outro aeroporto, estávamos sempre sujeitos a acidentes. E que só nos restava ‘relaxar e gozar’.


Ao som de: Feist - One Two Three Four

Trop de raquette pour Lost


Eu não assisto Lost. Confesso que minha vontade de saber o que diabos tem de tão legal nessa série sempre foi grande. No entanto, minha vontade de me manter longe de qualquer coisa que me fizesse contar as horas para o próximo episódio, pausar minha vida por uma hora, cancelar compromissos...enfim, me manter longe de uma fixação viral, é muito maior.
Ok, eu admito: sou viciada em seriados. Sempre que eu ligo a tv, o primeiro canal que eu coloco é o dos seriados, para ver se está passando Friends, Gilmore Girls ou qualquer outro dos meus favoritos, cujos horários de transmissão eu tenho decorados desde que comecei a assistir tv a cabo – sempre adaptando às eventuais mudanças dos canais.
Mas como estamos aqui para falar de Lost e dos efeitos colaterais que ele causa nos seus assíduos fãs, reafirmo que ele foi o tipo de seriado que eu escolhi não assistir e, digamos, fui bem sucedida. E você, provavelmente fã da série, deve estar pensando “Por que não assistir Lost? Como alguém consegue?! Lost é tão legal!”, e não tiro a sua razão: Lost é legal. É interessante. Chama a atenção das pessoas pela sua trama bem montada, repleta de reviravoltas e mistérios. E eu percebi isso quando comecei a conversar com quem assistia, prestar atenção nos papos, e também quando eu mesma fui obrigada a assistir a primeira temporada inteira na casa de uma amiga.
Estava no quarto da minha amiga, usando o computador e de repente ouvi burburinhos barulhentos e empolgados na sala de tv. Estiquei o ouvido até a porta do dormitório, tentando identificar o porquê do tititi e consegui pescar somente a palavra “Lost”. Foi então que, como que prevendo o que viria a seguir, fiquei imóvel na cadeira, quieta, pra que ninguém se lembrasse de mim, afinal, eu não queria ser obrigada a assistir, pois tinha certeza que iria me viciar naquela coisa. Porém, de nada adiantou. Fui praticamente arrastada para a sala, e tive que sucumbir às vontades da amiga sem nem poder manifestar me descontentamento, uma vez que era aquela a comemoração que ela tinha escolhido para o dia do seu aniversário. Que pessoa covarde eu sou. Devia era ter dado um roundhouse kick, no melhor estilo Chuck Norris, pra me livrar de padecer por horas a fio naquele sofá!
Foi tão indolor quanto uma injeção bem dada, mas em compensação não foi assim tão rápido. Se levarmos em consideração que cada episódio da série tem quase uma hora – quando assistido em dvd, ou seja, sem intervalos -, eu diria que passei uns 180 minutos atarraxada na almofada, sem poder me mexer e tomando “shhh” sempre que fazia qualquer barulho, por mais inaudível que fosse. Pois é, esqueci de um detalhe importantíssimo: fãs de Lost são chatos. Parece que vai acabar o mundo se algum detalhe escapar – o que eu consideraria impossível, uma vez que os olhos nem piscam diante do aparelho de televisão. A tensão lembrava os últimos episódios de novela - se bobear dava até pra cortar com uma faca – era como se todos estivessem esperando pra descobrir quem matou Odette Roitman. Ah, outro detalhe importante: era só o tal do Sawyer - mistura de galã e vilão, com camisa sempre aberta, cabelos desgrenhados e barba por fazer; praticamente um sósia loiro e australiano do global Marcos Pasquim – aparecer para que a ala feminina do apertado cômodo suspirasse e se derretesse em comentários: “ai ele é tão lindo”, “ô lá em casa, viu...”. Era o único momento de redenção, em que eu podia fazer o barulho que quisesse, o “shh” não seria iminente. O amor é tanto que parece que nem existem outros atores, entre eles o brasileiro Rodrigo Santoro – que entrou na terceira temporada (e dessa vez em um papel com falas). Aliás, falando nisso, basta entrar no orkut para perceber o quanto a série é sucesso e também que existe gosto pra tudo: chovem comunidades sobre a série; a grande maioria, é claro, homenageia o nosso amigo sósia do Pasquim. Mas o que seria do amarelo se todos gostassem do azul, não é mesmo?! E é para honrar essa expressão popular que existem comunidades para outros personagens, tais quais: “Ai Sayid, me tortura!”, “Sayid para presidente”, “Sayid – o iraquiano carinhoso” – todas sobre o ex-soldado-torturador iraquiano que faz parte do grupo de sobreviventes -, “Lost with Kate” (sim, também existem fãs masculinos, que elegeram sua musa no seriado), “John Locke from Lost” (até ontem, pra mim, Locke era um filósofo inglês), entre muitas outras, tão engraçadas quanto essas.
Enfim, sobrevivi. E, graças ao meu bom Deus, não me viciei. Considero isso uma vitória, porque não seria difícil ficar curiosa para ver os desdobramentos de uma história em que passageiros de um avião, cada qual com a suas características e conflitos pessoais, acabam juntos em uma ilha, no meio do nada, tentando sobreviver e conviver com estranhos acontecimentos. Não é à toa que essa minha amiga parou de ver a série e justificou dizendo “eu estava ficando imbecil com tudo aquilo; era muita coisa rolando...ainda bem que acordei pra vida e saí dessa!”. E eu só tenho a agradecer por eu mesma não ter entrado nessa. Como diria John Locke, o filósofo, “cada um é ortodoxo a respeito de si mesmo”.

Trop de raquette pour Lost = Muito barulho por Lost (ou quase isso)


Ao som de: Dub Side Of The Moon - Money (sugiro q baixem as músicas dessa banda, eh eskema "Pink Floyd vai à Jamaica"...imperdível!)

domingo, 30 de setembro de 2007

Moi et Audrey Hepburn

%1


Olha soh, qm diria, eu sou uma bonequinha de luxo! =0)


Ao som de: Frank Sinatra - Moonriver

What Hollywood star looks like me



Na primeira vez q eu fiz deu q a mais parecida era a Mena Suvari...!!!


Ao som de: Pink Floyd - Money

Who do I look like



Ao som de: Timbaland - The Way I Are

sábado, 29 de setembro de 2007

Seul...

Do you know what's loneliness...



I do...all the time...

Ao som de: Elliot Smith - Because

Mafalda



Ao som de: Anggun - I'll Be Alright

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Hypocrisie

Os jornalistas de amanha estao cada vez mais hipocritas. Sim, hipocritas.

Eh claro q eh de praxe falar mal das pessoas, todo mundo faz isso. Soh considero hipocrisia falar mal e sair correndo atras, ficar elogiando toda hora, chamar pra sair. Naum chame pra sair uma pessoa q vc disse q eh ridicula, se veste mal, tem um comportamento q vc naum concorda. Pra q? Pra fazer uma media? Na boa, ngm precisa disso.

Na minha opiniao, essa d "fazer uma media" simplesmente naum existe. E eu naum entendo pq as pessoas acham um absurdo qdo alguem fala a verdade na cara delas. Ué, vc prefere acreditar numa mentira do q numa verdade sincera? Vc considera seus amigos pessoas q soh te elogiam, q concordam com vc, enfim, q te contam mil mentiras a seu respeito e q dpois vc sabe q falam mal d vc? Vc eh feliz assim?

Se vc eh, me desculpe, mas eu naum sou.

Se tem uma qualidade q eu valorizo nas pessoas eh a sinceridade. Me cerco d pessoas sinceras e sou sincera tb. Qdo naum concordo, digo q naum concordo, se acho errado eu falo na cara. Se falo por tras, pode crer q vou falar na cara tb...e pode crer q se naum gosto d alguem, JAMAIS vou ficar de amiguinha, chamando pra ir no shopping ou na minha casa.

Cumprimentar eh outra historia, completamente diferente. Cumprimentar eh coisa de gente EDUCADA, e naum eh hipocrisia (a menos q solte-se fogos de artificio no encontro com alguem não tão qrido).

É lei de convivencia e, na minha humilde opiniao, eh preciso ter o mínimo de educação. Eu naum sei de vc, mas eu cumprimento as pessoas.

Soh q dpois q a gte conhece as pessoas, dpois q sabe como elas são, oq pensam e como agem, fica dificil a gte manter uma amizade...people are strange...

Pois eh, minha educação depende da sua. E ai, vai deixar a hipocrisia de lado e me dar um 'oi'?!

Naum naum, soh estava te testando...e vc, qrido amigo, eh muito hipocrita!


Ao som de: Mosca Tse Tse - Para No Verte Mas

Vision d'Étranger

Pra quem queira ler - jacques ngm entra, tampouco comenta, aqui - eu ando bem paulistana...amando msm a cidade onde nasci, uhu, meu orgulho, meu amor!

Enfim...

Outro dia, estava conversando com 3 colegas, e uma delas eh paulista, sim, paulista ou alguem que nasceu no Estado de SP, mais precisamente em Araçatuba; uma delas, a Lu, paulistana como eu, ja habituada as loucuras da cidade da garoa como eu (ou mais q eu), perguntou qual de nos sabia de um onibus q passasse na Consolaçao e percorresse a Faria Lima, ateh mais ou menos o Iguatemi. De pronto me virei - paulistana que sou - confirmei o itinerario da colega e disse "Terminal Sto Amaro 7245". Assim, na lata!

Essa minha atitude ja despertou comentarios da paulista e araçatubana (me perdoe caso eu tenha errado...culpa da Lette q me falou q os oriundos de Araça City sao denominados assim!), Clarinha, que achou engraçada a rapidez e precisao da minha dica. "Nossa, eu lembro qdo eu cheguei em SP, eu era tao diferente...era tudo tao dificil! Eh engraçado como as pessoas mudam neh...", disse.

Mudam as pessoas, permanece a cidade.

Pra mim eh sempre interessante ouvir opinioes dos colegas q naum sao daki...pq ha um tempo atras, por mais q eu tenha nascido nessa cidade, parecia q eu naum era daki...
Me lembro d um tempo em q a Paulista era looooonge e estranha, o Mackenzie era alvo das minhas curiosidades e idolatrias ("Nossa, Mackenzie...uau!"...pfff...), os onibus eram um tipo d transporte q eu soh conhecia de ouvir tdo mundo falar e q eu pensava q nunca usaria (olha as lendas urbanas apitando na orelha da ingenua Dju: assalto, mendigos, povao, trombadinhas, etc), metro eu desconhecia e ainda tinha medo d fazer baldeaçao (achando q ia me perder...pfff...), naum sabia a diferença entre 23 d maio e 9 de julho (c qr saber, achava q era tudo a msm coisa), as Brigadeiros eram confundidas e misturadas na minha cabeça, eu achava q Vila Nova Conceiçao era praticamente sinonimo de Jardins, o Centro era o fim do mundo, Higienopolis entao ficava na p* q o pariu...

Tudo era longe, tudo era dificil...e tudo naum passava d um mero desconhecimento por falta de costume.

Sim, desde pequena eu estava acostumada com a minha regiao. Conhecia d cabo a rabo. Apelidei o caminho casa-escola-casa de "caminho da roça"; podiam me jogar onde fosse q eu sabia como me achar. Minha Sao Paulo era aquela, e tudo que fosse alem era longe e dificil, impossivel e estranho.

Curioso...

Uma visao de estrangeiro em sua propria cidade...

E por falar em estrangeiro...
Eis que em dezembro de 2006 me deparo com uma nova cidade, uma nova sociedade, novos habitos e leis, novas ruas, novos predios, novas distancias, supermercados novos, Estado novo, vizinhos novos (q naum sei a cara ate hj), novas tarefas, novas obrigaçoes, novos roteiros, novo lar. Novo pais. Casa nova.

Baltimore, MA - USA

Pq a gte acha tudo dificil qdo na verdade eh apenas desconhecido? Cheguei nakela cidade pensando "Meu Deus, sera q eu vou me acostumar? Eh tudo longe, eh complicado...ja naum me lembro mais d nada do q me explicaram...serao longos 3 meses aqui...", e sai pensando "Meu Deus, sera q eu vou me acostumar d novo a SP? La eh tudo tao mais longe, eh mais complicado...ja naum me lembro mais d nda...vai demorar pra eu me readaptar!".

Sao Paulo assusta.

Baltimore tb assusta.

NY entao...vish...assusta mto!

Roma...

Paris...

Tudo oq eh novo, tudo a q naum estamos acostumados assusta!... e eh complicado. Pq nos complicamos.

Insistimos em nos manter alheios a tudo oq naum faz parte da nossa rotina. Naum trilhamos caminhos diferentes por medo do deconhecido. E ele sera sempre desconhecido enquanto o tratarmos assim, com distancia.

Eis q sugiro a vc, corajoso leitor, q desbrave a cidade.

As distancias tornar-se-ao menores. A Paulista sera sua vizinha mais proxima. Sabera diferenciar as avenidas. Sabera q onibus eh um dos poucos lugares onde patys, empregadas domesticas e pedreiros convivem lado a lado, em harmonia. Vera q o Mackenzie nem eh tao grande coisa assim. Que Higienopolis naum eh na pqp e o Centrao naum eh o fim do mundo...e eh do ladinho d Higienopolis, inclusive!

Tudo sera mais facil.

Menos complicado.

E muito mais gostoso!

OBS: Como o texto foi postado d um iMac, ele ta meio sem acentuaçao...


Ao som de: Snow Patrol - Open Your Eyes (recomendo o clipe dessa musica, eh imperdivel!!)

domingo, 23 de setembro de 2007

Le petit écureuil



TCHANTCHANTCHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAN!!!!

ps: Clique no título do post para ver o vídeo

segunda-feira, 30 de abril de 2007

F-e-r-g-i-e...aller à un concours d'épellation!!!

Olha meu povo, ta certo q eu naum sou nenhuma expert em música, mas juro pra v6 q eh a primeira vez q eu vejo algo do tipo.

Eh a primeira vez q eu vejo alguem q goste tanto d soletrar...e esse alguem eh a Fergie! Carai, mas a bichinha curte uma separação d letras, meu!

A começar pelo hit (!) "Fergalicious", q enche o saco c vc ouvir mto...mas eh uma excelente aula d soletração, e rola uma prática fenomenal pq o cara soletra numa rapidez...meu amigo, a primeira vez q eu ouvi eu fikei "to the o quê?!" e uma amiga q tava junto ficou tentando q nem tonta acertar as letras e completar a palavra!

A fraquinha "Glamurous" tb tem soletração. Mas dessa vez, ouvindo às preces d meio mundo, eles fizeram mais devagar. Pois eh, acho q os shows da Fergie ficavam meio silenciosos na hora q ela entoava "Fergalicious", pq rolava um déficit d acompanhamento da platéia...(cena de silêncio típica nos filmes e desenhos animados:
grilos fazem 'cri cri', feno passa rolando...)

Eh, pois eh, como diria minha avó (c ela soubesse qm diabos eh a Fergie): Naum basta ser um popzinho descriativo (ah, o meu amigo neologismo...), tem q confundir!

Ouvi dizer q ela vai representar o país dela na próxima edição do 'Soletrando'...LOUCURA LOUCURA LOUCURA!! Soh espero q ela naum faça nenhuma criancinha da Somália, Etiópia, ou algum outro candidato d qquer lugar pobre, chorar...


Esta jornalista sabe soletrar e tem mestrado em pentelhação alheia. Mas fala taaaanta besteira...pobres criancinhas da Somália...


No iPod: Miss Teeq - Scandalous

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Anonymat divulgué

Sabe que é até bom escrever pra ninguém ler?!

Tava cansada de largar as idéias num caderno com a capa de loira sem bunda (devidamente ridicularizada com caneta Bic pelo proprietario anterior)...aquele caderno q eu naum pego faz tempo e q eu nem sei nem onde ta...pois eh, alí moram idéias de um tempo em que escrever em blog naum fazia parte do meu cotidiano...

Moram e moram...morreram alí!

Tá lá a idéia estendida no caderno...

Sei la...eu nem me importo com isso...nessas horas meu ego anda laaaaaaaaaa longe, e eu parei d me importar com os tais comentários tão almejados...e veja vc q às vezes eu ateh esquecia o caderno meio largado, pra ver c alguem lia e vinha elogiar, comentar, criticar, balbuciar, falar bom dia, mandar pro inferno...enfim...acho cada vez mais q eu era boba com 16 anos...

...e naum deixei d ser

mas ando meio boba seletiva...dakelas q sabe ser pseudo-intelecto-boba...pseudo-internetico-boba...

Eu adooooooooooooooooooooooooooro escrever, hj em dia bem mais do q eu adoro ler...eu sempre amei escrever, e adorava ler, mas tem certas fases da vida q a gte desencana d alguma coisa, e dpois volta, e desencana e volta, assim nesse compasso...mas escrever naum, nunca, eu nunca parei d gostar d escrever minhas besteiras no caderno da loira...ou em qquer caderno e pedaço d papel - nem precisava ser papel - q aparecesse na frente.

Eu tinha uma coisa inexplicável por guardanapos...e mensagens em guardanapos...ainda tenho, mas to conseguindo me segurar.

Ainda acho q deveria existir algum tipo d associação...

Existe APLPGCM?! (Associação Para Loucos Por Guardanapos Com Mensagem)

Se naum existe eu vou criar...aposto q tem mta gte q nem eu!

Se as pessoas naum entram e naum comentam eh pq a intenção do blog eh justamente essa: naum ser divulgado, naum virar 'coisa pop' por um tempo e dpois ser eskecido. Por isso eu quase naum divulgo, soh passo msm a quem interessar possa...

Chama-se anonimato seletivo...anonimato divulgado...chamem do q quiser.

E eu exumo de v6 a obrigação de ler ate o final...pq minhas besteiras eu sei q soh eu aguento.

Ai ai...j'adore mon anonymat divulgué...!


Ao som de: Tryo - Apocalypticodramatic

*alguém parou pra contar quantas vezes a palavra "eu" aparece?

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Est la musique coupable?!

16 de abril de 2007. Em ataque à Virginia Tech, importante universidade tecnológica dos EUA, um rapaz - estudante da instituição - abre fogo contra duas pessoas em um dos dormitórios e após longo intervalo ataca outras 31 em uma das salas de aula do campus. A motivação do atirador ainda é desconhecida, porém nada impede as autoridades de, como no massacre de Columbine, atribuir o acontecido à influência de algum jogo de videogame, algum filme ou até à música.

Sim, música.

Mais uma vez a história se repete, e novamente os estadunidenses buscam um bode expiatório qualquer para que se ignore - ou esqueça - que a Virginia é um dos Estados americanos que mais vende armas (e com a maior facilidade). No ataque à escola de Columbine acusaram o músico Marylin Manson de estimular a violência por meio de suas músicas nada suaves; protestos e mais protestos condenavam o músico, dizendo que ele era um dos responsáveis pela índole violenta dos dois estudantes que saíram atirando pela escola. Na época Manson cancelou 3 shows por luto à tragédia, e quando questionado do que teria dito aos estudantes se pudesse falar com eles, ele declarou "Eu não teria dito nada...Eu os teria ouvido, o que ninguém fez". Ele também participou de uma coluna na revista Rolling Stone e foi um dos entrevistados no documentário "Tiros em Columbine", de Michael Moore; as acusações da mídia e dos pais inspiraram também o 5° album do músico, Holy Wood (In The Shadow Of The Valley Of Death). Pouco tempo depois, por meio de entrevistas com os colegas dos atiradores e também visitas a seus blogs, foi descoberto que eles detestavam a música de Manson, e que eram ligados mesmo em rock industrial alemão, da banda Rammstein. Surgia aí um novo bode expiatório, novas acusações, novas entrevistas, novos protestos, novas declarações e por aí vai...toda a lenga-lenga que já nos é familiar...

O Bush se disse chocado com a tragédia na Virginia Tech. Mas será q uma guerra como a do Iraque, sustentada por motivos pífios e inexistentes, com o propósito único de se apossar do petróleo alheio e mostrar pro mundo "qm manda aki nessa bagaça", e q matou milhares d pessoas a tôa naum eh motivo pra se chocar muito mais?! Me pergunto: será q Bush ouve Rammstein?! Será q a Condie é fã do Marylin Manson?! Ou será q o falecido Frank Sinatra por meio d sua musica tb incita pessoas a abrir fogo por aí?! Seria isso tudo apenas a desculpa d uma sociedade q prefere se cegar a enxergar q tem problemas sérios, e q eles naum são causados pela música?!

Pois eh, enquanto os estadunidenses não enxergarem q o buraco eh mais embaixo, estarão cada vez mais sujeitos a cair dentro dele! Over and over again...

Ainda não sabemos o que levou o atirador de Virginia Tech a matar tantas pessoas, mas fica uma pergunta: Será que a culpa é da música?!


Ao som de: Slipknot - The Blister Exists

domingo, 8 de abril de 2007

La raison vous avez tort pour moi...




A Pessoa Errada
(Luis Fernando Veríssimo)

"Pensando bem
Em tudo o que a gente vê, e vivencia
E ouve e pensa
Não existe uma pessoa certa pra gente
Existe uma pessoa
Que se você for parar pra pensar
É, na verdade, a pessoa errada.
Porque a pessoa certa
Faz tudo certinho
Chega na hora certa,
Fala as coisas certas,
Faz as coisas certas,
Mas nem sempre a gente está precisando das coisas certas.
Aí é a hora de procurar a pessoa errada.
A pessoa errada te faz perder a cabeça
Fazer loucuras
Perder a hora
Morrer de amor
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar
Que é pra na hora que vocês se encontrarem
A entrega ser muito mais verdadeira
A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa
Essa pessoa vai te fazer chorar
Mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas
Essa pessoa vai tirar seu sono
Mas vai te dar em troca uma noite de amor inesquecível
Essa pessoa talvez te magoe
E depois te encha de mimos pedindo seu perdão
Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado
Mas vai estar 100% da vida dela esperando você
Vai estar o tempo todo pensando em você.
A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo
Porque a vida não é certa
Nada aqui é certo
O que é certo mesmo, é que temos que viver
Cada momento
Cada segundo
Amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo,
querendo,conseguindo
E só assim
É possível chegar àquele momento do dia
Em que a gente diz: "Graças à Deus deu tudo certo"
Quando na verdade
Tudo o que ele quer
É que a gente encontre a pessoa errada
Pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente..."


*La raison vous avez tort pour moi = O motivo pelo qual você é a pessoa errada para mim

Ao som de: Snow Patrol - Open Your Eyes

sábado, 24 de março de 2007

Connerie...

Casal Perfeito

Era uma vez um homem perfeito que conheceu uma mulher perfeita.
Namoraram e um dia se casaram.
Formavam um casal perfeito.
Numa noite de Natal, ia o casal perfeito, por uma estrada deserta, quando viram alguem no acostamento pedindo ajuda. Como eram pessoas perfeitas, pararam para ajudar.
Essa pessoa era nada mais nada menos do que Papai Noel, cujo treno havia enguiçado. Não querendo deixar milhares de crianças decepcionadas, o casal perfeito se ofereceu para ajudá-lo a distribuir os presentes. O bom velhinho entrou no carro e lá foram eles.
Infelizmente o carro se envolveu em um acidente e somente um dos três ocupantes sobreviveu.

Pergunta: Quem foi o sobrevivente do trágico acidente?
A mulher perfeita, o homem perfeito ou o Papai Noel?




(leia mais abaixo)






Resposta: A mulher perfeita sobreviveu. Na verdade, ela era a única personagem real dessa história. Todo mundo sabe que Papai Noel e homem perfeito não existem.
Se você é mulher, pode fechar a mensagem, a piada acaba aqui.






(Homens podem continuar lendo abaixo)








Agora, se Papai Noel não existe, nem homem perfeito, fica claro que quem dirigia era a mulher, o que explica o acidente!
Se você é mulher e leu até aqui, fica provada mais uma teoria: Mulheres são curiosas, metem o nariz onde nao são chamadas e são incapazes de seguir instruções!!!


Ao som de: Janis Joplin - Take Another Little Piece Of My Heart

*Connerie = bullshit

quarta-feira, 21 de março de 2007

Période de la formation


Chega uma hora na vida universitaria da gte em que temos que procurar trabalho, o famoso estágio. Tá, é uma coisa interessante e q ajuda muito a amadurecer na profissão. Mas sabe qual é a sensação qdo chega a hora de procurar um estágio? A sensação é de alguem te empurrando pra um abismo e você naum conseguindo frear... Pois eh, pra mim eh essa a sensação...e piora qdo a faculdade exige muito da gte. Passar 3 meses fora do país fazendo intercâmbio de trabalho naum foi moleza, apesar de ter sido divertido; e me atrapalhou muito, me deixando completamente fora de sintonia, fora de órbita e desacostumada com tudo... Bom, paciência, temos que voltar um dia, 'acordar e sentir o cheiro do café', como diriam meus colegas estado unidenses...

Pois é...oq eu espero d um estágio é exatamente 'sentir o cheiro do café'...mas não ter a obrigação de servi-lo pra ngm!


Ao som de: Orbital - Halcyon On & On

sábado, 17 de março de 2007

Avec ou sans vous

Pra alguem que eu sei q precisa muito...

Ele(a) diz que te ama... então tá! Ele(a) te ama! Assunto encerrado!!!
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas.
Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de quilômetros.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,
Que zela pela sua felicidade,
Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,
Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,
E que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás,
E vê-lo(a) tentar reconciliar você com seu pai,
É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,
E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d`água.
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão.
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada,
Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,
Sem inventar um personagem para a relação,
Pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;
Quem não levanta a voz, mas fala;
Quem não concorda, mas escuta.
Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!

"Para conquistarmos algo na vida não é necessário, apenas, força ou talento; é preciso, acima de tudo, viver um grande amor"
(Arnaldo Jabor)


Ao som de: U2 - With or Without You

sexta-feira, 16 de março de 2007

Sous ma peau

Classic...

They call him blue eyes...

No wonder: his eyes are blue...or were they?!

I've got him under my skin...and throughout my soul...

My childhood...

Parties I used to go with my parents...

My parents dancing...little me...wearing a puffy dress...

and my dad always pulled me to the dancefloor...

'Dançarolar'...

Frankie is a great guy...

Classic!


Ao som de: Frank Sinatra - Under My Skin

Irritando Giulliana Martinelli




Motivada por acontecimentos recentes, resolvi postar aki algumas (apenas algumas) das muitas coisas q me irritam. Entao la vai:

- Trânsito (especialmente qdo eu to atrasada pra alguma coisa)
- Pessoas que se fazem d coitadinhas
- Indecisão
- Tdos os pseudo-alguma-coisa
- Gente q fica gansando
- Quando dão pitaco na minha vida sem eu ter pedido
- Esperar
- Joselitos(as) em geral
- Aqueles q 'comem mortadela e arrotam caviar'
- Falta de objetividade
- Quando usam minhas coisas sem pedir
- Certos barulhos (ronco, mascar chiclete d boca aberta, entre outros)
- Folgados (e folgadas)
- Bagunça e sujeira
- Multidão
- HIPOCRISIA (com letra maiuscula SIM!!!)
- FALSIDADE (idem!)
- Pessoas q gritam ou falam mto alto
- Sessão meninas:
. Meninas que dão em cima do namorado alheio
. Meninas vadiazinhas que se fazem d santas
. Meninas santas que qrem pagar d 'entendidas'
. Meninas que não se dão ao respeito (e ainda acham q estao com a razão)
- Teimosia
- Injustiça
- Julgamentos indevidos
- Gente q entra no meu flog e vem comentar sobre os posts no msn ou pessoalmente! (pra q existe espaço pra dxar comentários, neh?!?!)


Ao som de: Tryo - Apocalypticodramatic

quarta-feira, 14 de março de 2007

Coucher du soleil

Pôr do sol em Barra do Una...



Algo especial...inspirador...único...


Ao som de: Corinne Bailey Ray - Breathless

terça-feira, 13 de março de 2007

Boa CNN...mandou MUITO bem!

A notícia:

Anúncio para atrair turistas mostra imagem de país errado e faz CNN pagar mico
Era para promover a Sérvia, mas as imagens usadas eram da Romênia. Para piorar, a trilha sonora usada era do Cazaquistão.

BELGRADO - Um comercial que pretendia promover a Sérvia como destino turístico se transformou no maior mico do país desde o primeiro dia em que a propaganda foi ao ar pela rede de TV norte-americana CNN. Além de mostrar imagens chatíssimas, onde só há morros, igrejas e reservas naturais com alguns bichos - mas onde aparentemente não vive um ser humano sequer - o anúncio ainda teve como trilha sonora uma música típica... do Cazaquistão.
É mais ou menos como mostrar o Cristo Redentor ao som da mexicana "La Cucaracha" ou da argentina "Mi Buenos Aires Querido". O Cazaquistão fica a milhares de quilômetros de distância da Sérvia. O mico incluiu ainda a exaltação de uma belíssima igreja medieval - que fica na Romênia, do outro lado do rio Danúbio, onde os dois países fazem fronteira. O nome da campanha é "Sérvia - Momentos para Lembrar", e é - ou era para ser - o primeiro grande esforço do país para mudar sua imagem diante do mundo desde o fim da guerra na Iugoslávia, em 1999. Os responsáveis pelo fiasco afirmaram que vão reeditar a peça, mostrando agora o lado alegre do país, incluindo a gastronomia e a vida noturna da capital, Belgrado. Disseram ainda que a CNN concordou em prolongar a permanência do anúncio no ar para se redimir da gafe - aquela da música do país errado.

O comentário:

Pois é, como diria minha querida professora Silvia "a mídia erra...e muito!". Erros como esse acontecem a todo momento, seja na mídia brasileira ou na internacional; ao menos a CNN teve a decência de corrigir o erro e se desculpar publicamente, já que na nossa imprensa erros mais graves que esse, publicados em páginas e mais páginas daquele papel acinzentado conhecido como papel jornal e cotado na bolsa de valores, recebem apenas uma mísera linhazinha de retratação num 'erramos' escondido entre propagandas e mais propagandas, de celulares a emagrecedores.
É o caso da Escola Base, que todo bom estudante de jornalismo conhece como a palma da mão, já ouviu falar pelo menos uma vez na vida...ou até mais. Naum me darei então o luxo de repetir, pois se têm acesso a este humilde blog, têm tbm acesso ao Google e sua infinidade d sites.
Enquanto nossos amigos da CNN sambam ao som de "Mi Buenos Aires Querido", fica aqui a esperança de uma jornalista a sonhar por uma maior decência na imprensa nacional e, pq naum?, mundial.

Sonhar é bom e naum custa nda....e é mais divertido ao som de La Cucaracha!

Os links:

Notícia --> http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL3761-6091,00.html
Vídeo com a reportagem --> http://www.youtube.com/watch?v=sCGzgYXFhoI&NR


Ao som de: Jamiroquai - Virtual Insanity

C'est moi...


A Dju é aquela pessoa que enche o saco tirando fotos de tudo e todos, a que naum suporta adrenalina (e por isso naum vai em montanha russa), uma amiga q se dedica d corpo e alma aos amigos, a pateta q naum sabe segurar o trem, atrapalhada dmais, uma jogadora de volei dedicada, uma dakelas pessoas que ri de tudo e se diverte facil, alguem que é perfeccionista e tem faniquito com bagunça e desleixo, uma pessoa de excelente gosto musical (bem eclético, inclusive), jornalista de nascimento, mackenzista de coração, marketeira por dom, fashionista por opção, americana por convivência, criatura de diversos humores, akela que deteeeeeeeeeeeeeeesta gente mascando chiclete com boca aberta e que tem aflição com barulho d ronco, alguem que sente tudo muito forte e que faz d tudo por aqueles q ama, uma pessoa bonita mas nem sempre satisfeita com si mesma, sempre à procura de novidades, akela q fala por 1, 2, 3 ou mais pessoas, que tem a péssima mania de corrigir todo mundo, e a habilidade d dizer as coisas na lata, que se empolga com a empolgação alheia, alguem que leva criticas construtivas numa boa e que odeeeeeeia repetir oq acabou d falar, que se acostumou a ficar sozinha, uma menina meio bossa nova, que naum consegue ser falsa, akela q gosta d falar coisas sem graça e q sempre dá um fora ou outro por naum saber oq está se passando, sonhadora e confusa, insegura e confiante, 8 ou 80, uma verdadeira caixinha surpresa de emoções, que espera das pessoas atitudes que ela teria, apaixonada por temaki e pelo Gabriel Russo (naum necessariamente nessa ordem), uma pessoa responsavel e encanada, que esta aprendendo a dxar a vida levar, que ama viajar e conhecer lugares e cultura novas, mas que compra mto e acaba enrolada com as malas dpois, que prefere mil vezes mais um barzinho do que uma balada, adora dar e receber presentes, assim como adora romantismo e surpresas (dakelas beeeem inesperadas), é preguiçosa porém esforçada, ama perfumes e roupas (bolsa então...vish...melhor nem comentar...), faz alfajor e risotto de shitake mto bem, come mto e acha sempre que está gorda, é curiosa e pouco ciumenta, gosta de atenção (muita atenção) e de White Russian (muito White Russian), alguém que se importa com os outros, que não usa eufemismos, meio medrosa, super disposta, garota bipolar e geminiana (oq? eh tudo a mesma coisa?!), romântica e um pouco frustrada nesse aspecto, alguém que quer abraçar o mundo com seus braços compridos e desengonçados...

Essa é ela...essa sou eu...somos nós duas!

Ao som de: U2 - Window In The Skies