quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Marriage...



Pegando carona no texto d uma amiga qrida, cá estou eu pra falar d casamentos.

Não, eu não estou prestes a me casar..

Acho que toda menina sonha desde pequenininha em ser uma Barbie Casamento em tamanho real. Eu sempre sonhei. Aquele vestido bufante, os cabelos penteados e adornados por um véu, o buquê perfeito de rosas vermelhas...tudo oq a gte sonha é com o dia que a gte vai ser a estrela da festa, se vestir de branco e ser feliz a vida toda com o Ken.

A grande chance q a menina tem de antecipar o sonho do casamento é a festa de 15 anos.
Vestir branco, dançar valsa, ser o centro das atenções...a unica coisa q falta é o buquê...mas quem ainda liga pra ele quando a flor de verdade, desabrochando diante do olhar de todos - uau, poético! - é a debutante em questão?!

Eu naum quis festa...e o estranho é que desde menina eu me imaginava descendo as escadas, com luvas brancas e um vestido lindo, dançando valsa com um homem maravilhoso (que mudava de acordo com as séries do colégio e com os gatinhos q eu ia conhecendo pela minha infancia afora). E foi bom naum ter nada disso...

...me faz imaginar se um dia, um belo dia, eu vou desistir dessa historia d qrer vestido branco, buquê e valsa...

Hoje eu naum qro mais vestido bufante, acho véu um tanto antiquado e, sobre as rosas, acho q continuam sendo a unica ligação com meus sonhos de menina.

Os sonhos mudaram...

As percepções mudaram...

As pessoas mudaram...

Eu mudei...

Ainda sonho com o dia em que eu vou casar. Folheio revistas de noiva, fico pensando em como eu gostaria q fosse a festa, antecipando listas de casamento - aquelas em que as noivas enumeram um exagero de coisas, q eu aposto q elas nem sabem oq são e pra q servem -, escolhendo os padrinhos, pensando qtas pessoas convidar, sonhando com o vestido branco - q eu nem sei c qro branco...talvez um marfim, ou um off-white; e q, definitivamente não vai ser bufante -, com a cor do papel que embrulha os bem-casados...eu admito q eu sonho, e não me envergonho...

Só que quando eu visualizo o bolo...hmmm...sempre aparece meio nublado...sempre aparece meio vazio...como c faltasse alguma coisa, e alguma coisa importante...

Farinha? Glacê? Recheio?

Não...

o bonequinho do noivo!

Naum sei oq o futuro me reserva...e não sei c encontrei o Ken...

...mas isso naum importa.

O importante é que eu ainda tenho um bom tempo pra sonhar...e muitos buquês pra pegar!

Obs: Se quiser conferir o texto da amiga, visite:

Ao som de: Sean Kingston - Beaitiful Girl (a musiquinha até é gostosa, divertidinha...mas ele definitivamente naum eh meu Ken!)

domingo, 4 de novembro de 2007

Pertes et gains

Ja dizia o poeta - ou alguem por aí - que na vida a gte tem q perder pra ganhar, q enfrentamos diversas situações em que perdemos e outras tantas em que somos felizes ganhadores dos mais diversos presentes. Um deles - talvez o maior de todos - é a própria vida.

Filosofias à parte, essa semana eu posso dizer q enfrentei situações de perdas e ganhos. A morte é algo que nos assusta, mas ao msmo tempo é a única certeza que nós temos (*algo q meu pai sempre me disse*). A sensação de perda pode, na grande maioria das vezes, ser irreparável, mas quase sempre ficamos anestesiados após isso tudo, e os sentimentos de revolta, tristeza, saudade, se transformam num conforto pós-perda, numa nostalgia boa. Prefiro lembrar dos momentos bons com um sorriso, do que recordar os momentos tristes com lagrimas no rosto. É assim q eu encaro a morte...

Mas a pior d todas as sensações é saber que vc quase perdeu alguem e q naum teve a chance d c despedir antes...ou se despediu mal...ou nao enviou akela energia positiva q a pessoa estava precisando (e q isso se deve a ela naum ter te enviado a msma energia qdo era vc qm estava precisando). Eh, essa sem duvida eh a dor mais lancinante q c pode ter...e o pós-ganho faz com que nos tornemos pessoas mais amorosas. Isso me faz pensar...me leva a enxergar o qto cercamos as pessoas q amamos d palavras duras, o qto nem sempre falamos oq qremos dizer, q nem sempre nos despedimos com um "eu te amo" sincero ou com o mais profundo dos olhares...e quando a pessoa que foi tirada de nós tem uma nova chance, é abençoada com uma nova vida, é q percebemos o qto seria vazio ficarmos sem ela. E também que nós mesmos fomos abençoados com a chance de reparar nossos erros, de falar oq naum tinha sido dito e sentir/demonstrar oq estava escondido. Recebemos nós msmos uma nova chance.

E é por isso que devemos viver a vida sem medo, um dia após o outro, nos arriscando e tentando. Se deixamos o medo tomar conta da nossa vida, nós simplesmente naum vamos viver. Foi algo que alguém me disse recentemente: nada te fortalece mais do que ir contra seus medos; se vc ganha ou perde, tanto faz.

Para todos aqueles que têm feito diferença na minha vida, e que estiveram do meu lado não apenas nos bons momentos

Ao som de: Pink Floyd - Wish You Were Here

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Le rire transformée en déchirure...

SAUDADES: Palavra que não existe em todas as línguas. Sentimento que todo mundo sente. É a vontade de voltar no tempo e viver tudo de novo. É uma das únicas coisas que duram para sempre. É a nostalgia contínua que faz rir, chorar, lembrar e amar. A saudade despreza o presente, supervaloriza o passado e não se importa nem um pouco com o futuro. Quem estava, aonde foi, o que se fez, é muito mais importante do que qualquer outra coisa. É como pegar o livro da sua vida e ler antes de ir dormir. É possível lembrar cada detalhe, cada gosto, cada música e cada conversa. A saudade faz ficar perto o que está longe. Saudades é muito mais do que lembrar... é não querer esquecer!

Ao som de: Vinicius de Moraes & Elis Regina - Soneto de Separação

domingo, 7 de outubro de 2007

Expression du jour:



"As palavras estão cheias de falsidade ou de arte; o olhar é a linguagem do coração."

William Shakespeare


Ao som de: Yelle - A Cause Des Garçons

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Effrayé de voler


Tudo começou no dia 17 de julho de 2007, quando o vôo 3054 da TAM perdeu o controle durante pouso na pista do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, por motivos desconhecidos – ainda sob investigação –, saiu da pista e colidiu, coincidentemente, com um armazém da TAM Express, localizado do outro lado da avenida 23 de maio; no total, 200 mortos. Supõe-se que o motivo tenha sido a falta de condições da pista do aeroporto, o que aumentaria as chances de acidente caso houvesse chuva forte. Seja por falta de grooving – as ranhuras que possibilitam o escoamento da água pluvial – ou por falta de recuo, a pergunta que paira sob as cabeças dos brasileiros assustados com a tragédia – considerada a pior da América Latina – e pasmos diante do descaso do governo e: quando poderemos voar em paz?
Depois de um cansativo ultimo dia em Milão, estava assistindo a CNN enquanto arrumava a mala e uma noticia me chamou a atenção: “plane crashes…”, e só depois de observar que havia um carro do SAMU e homens com o uniforme da policia paulistana foi que atentei para o resto da noticia “…in Sao Paulo”. Mais um acidente, e apenas um dia antes de eu mesma ter que entrar num avião para retornar a terra da garoa. A única coisa que me tranqüilizava, como um oásis no meio do deserto, era o fato de pousar no Aeroporto Internacional de Guarulhos, meu velho – e seguro – conhecido.
Eu nunca gostei de Congonhas. Sei lá, acho q o fato dele estar no meio da cidade, o que para muitos é um ponto a favor, para mim é um ponto negativo. Quando o aeroporto foi construído, não havia praticamente nada nos arredores. Mas a cidade foi crescendo em volta, o número de vôos tornou-se abundante, os prédios se tornaram cada vez mais altos. O risco aumentou. O medo também.
A notícia repercutiu mundialmente. Assim como eu fiquei sabendo na Itália, um amigo americano também assistiu o jornal naquele dia. Sabendo que eu voltaria das férias em algum dia daquela semana, vendo que o acidente tinha ocorrido na minha cidade e o fato de não me encontrar online na Internet – nosso principal meio de comunicação todos os dias –, ele logo entrou em desespero total. No dia que cheguei ao Brasil, apenas três dias após o ocorrido, entrei na Internet e lá estava ele. Preocupado, me recebeu dizendo “achei q tinha te perdido...”. Para quem quase teve a mãe morta no fatídico 11 de setembro – ela trabalhava no Pentágono, apenas alguns andares acima de onde o terceiro avião caiu -, além de trabalhar no exército, isso tudo assusta. E como assusta.
Eis que cerca de um mês e meio depois do retorno, acabei arrumando outra viagem. Viajaria com duas amigas e meu namorado para o sul, para ir à formatura de uma amiga catarinense em um final de semana, assim, coisa rápida, tipo um bate e volta. Na ida escolhemos viajar de ônibus – opção baseada nos bolsos de cada um dos integrantes do meu ‘entourage’ -, e na volta, devido às aulas do dia seguinte, teríamos que voltar de avião. Quando soube que pousaríamos em Congonhas, quase tive um treco; ligava todos os dias para cada um dos companheiros de viagem e tentava convencê-los de que seria muito melhor pousar em Cumbica, muito mais seguro. Mas ninguém estava afim de pagar quase cinqüenta reais a mais só por uma “frescura minha”; como as mães, preocupadas como sempre, pediram para que viajássemos juntos, fui obrigada a ceder à vontade da maioria. Fomos de ônibus – não consegui dormir um segundo só, porque tinham dois passageiros roncando super alto...Tá vendo, se fosse em avião logo viria uma aeromoça cutucar. Chegamos e chegamos bem, eu só começaria a dar graças a Deus quando dormisse um pouco...
Depois de nos divertirmos muito lá, infelizmente chegou a hora de voltar. Infelizmente teríamos que pegar um avião e pousar em Congonhas. E, após um final de semana de tempo bom, sol, calor, começou a chover em São Paulo. Ao me comunicar com a minha mãe – que sabia do meu medo e deve ter rezado todas as preces que conhecia só para me deixar mais segura – fiquei sabendo que o mau tempo poderia fazer com que o vôo mudasse sua rota e pousasse em Cumbica, uma vez que Congonhas em dias de chuva, ainda sem grooving, ficaria com a pista cheia d’água e o resto vocês já sabem.
Embora tenhamos chegado com antecedência ao aeroporto de Navegantes, a tela que mostrava os vôos indicava que nosso vôo atrasaria cerca de dez minutos. O que era dez se transformou em vinte. O que era vinte se transformou em trinta. E o que era trinta se transformou em quarenta. Atraso devido à chuva forte. E confesso que não posso reclamar muito, pois diante de funcionários da TAM sorridentes e completamente alheios ao que acontecia, um outro vôo, com o mesmo destino do nosso, acabava de ser cancelado. Pude testemunhar ali, na minha frente, o que havia visto na televisão. Pessoas inconformadas, entoando sonoros “que absurdo!” que ecoavam pela sala de embarque, repleta de passageiros de outros vôos, inclusive nós quatro.
Após quase uma hora de espera, liberaram o embarque do vôo 1305 com destino a São Paulo/Congonhas, mais conhecido como ‘nosso vôo’. Diante de um namorado que se distraía com um iPod e de amigas que liam revistas, me senti obrigada a ‘relaxar e gozar’. Sentei na poltrona e vi que estava em um dos assentos que ficam mais no fundo, em cima da asa. “Asa é bom, já li por aí que os passageiros que sentam na asa correm menos riscos, então ta sussa”, pensei meio nervosa e tentando me iludir de que ali seria um lugar ideal.
Quarenta minutos depois – que mais pareceram uma eternidade – estávamos nos aproximando do aeroporto. Não, não era o de Cumbica. À medida que passávamos pelos prédios, eu me afundava cada vez mais no assento. Parecia que aquilo não chegava ao fim. Imagine eu, que nunca tive medo de avião e sempre tentei tranqüilizar quem tinha, me vi ali, passando pelo mesmo apuro. Não é brinquedo não. E depois disso tudo, senti um tranco, que nada mais era do que o trem de pouso tocando o solo e, com apenas uma frestinha dos olhos, pude ver que já estávamos em terra firme. O tormento na minha cabeça só terminou quando encaixamos naquela escadinha, que liga os passageiros recém chegados à sala de desembarque.
Minha vontade era beijar o chão. Minha vontade era rir do quanto eu tinha sido boba. Minha vontade era sair logo dali e dar um abraço em meus pais. E depois do abraço, vi em uma das televisões do aeroporto que dois pilotos que pousariam em Congonhas no dia anterior ao acidente, disseram que ao avistar a pista espelhada (devido ao excesso de água) mudaram sua rota para Cumbica, com medo do que pudesse acontecer caso pousassem ali. E foi aí que percebi que não adiantava ter medo. Que, com ou sem grooving, naquele ou em outro aeroporto, estávamos sempre sujeitos a acidentes. E que só nos restava ‘relaxar e gozar’.


Ao som de: Feist - One Two Three Four

Trop de raquette pour Lost


Eu não assisto Lost. Confesso que minha vontade de saber o que diabos tem de tão legal nessa série sempre foi grande. No entanto, minha vontade de me manter longe de qualquer coisa que me fizesse contar as horas para o próximo episódio, pausar minha vida por uma hora, cancelar compromissos...enfim, me manter longe de uma fixação viral, é muito maior.
Ok, eu admito: sou viciada em seriados. Sempre que eu ligo a tv, o primeiro canal que eu coloco é o dos seriados, para ver se está passando Friends, Gilmore Girls ou qualquer outro dos meus favoritos, cujos horários de transmissão eu tenho decorados desde que comecei a assistir tv a cabo – sempre adaptando às eventuais mudanças dos canais.
Mas como estamos aqui para falar de Lost e dos efeitos colaterais que ele causa nos seus assíduos fãs, reafirmo que ele foi o tipo de seriado que eu escolhi não assistir e, digamos, fui bem sucedida. E você, provavelmente fã da série, deve estar pensando “Por que não assistir Lost? Como alguém consegue?! Lost é tão legal!”, e não tiro a sua razão: Lost é legal. É interessante. Chama a atenção das pessoas pela sua trama bem montada, repleta de reviravoltas e mistérios. E eu percebi isso quando comecei a conversar com quem assistia, prestar atenção nos papos, e também quando eu mesma fui obrigada a assistir a primeira temporada inteira na casa de uma amiga.
Estava no quarto da minha amiga, usando o computador e de repente ouvi burburinhos barulhentos e empolgados na sala de tv. Estiquei o ouvido até a porta do dormitório, tentando identificar o porquê do tititi e consegui pescar somente a palavra “Lost”. Foi então que, como que prevendo o que viria a seguir, fiquei imóvel na cadeira, quieta, pra que ninguém se lembrasse de mim, afinal, eu não queria ser obrigada a assistir, pois tinha certeza que iria me viciar naquela coisa. Porém, de nada adiantou. Fui praticamente arrastada para a sala, e tive que sucumbir às vontades da amiga sem nem poder manifestar me descontentamento, uma vez que era aquela a comemoração que ela tinha escolhido para o dia do seu aniversário. Que pessoa covarde eu sou. Devia era ter dado um roundhouse kick, no melhor estilo Chuck Norris, pra me livrar de padecer por horas a fio naquele sofá!
Foi tão indolor quanto uma injeção bem dada, mas em compensação não foi assim tão rápido. Se levarmos em consideração que cada episódio da série tem quase uma hora – quando assistido em dvd, ou seja, sem intervalos -, eu diria que passei uns 180 minutos atarraxada na almofada, sem poder me mexer e tomando “shhh” sempre que fazia qualquer barulho, por mais inaudível que fosse. Pois é, esqueci de um detalhe importantíssimo: fãs de Lost são chatos. Parece que vai acabar o mundo se algum detalhe escapar – o que eu consideraria impossível, uma vez que os olhos nem piscam diante do aparelho de televisão. A tensão lembrava os últimos episódios de novela - se bobear dava até pra cortar com uma faca – era como se todos estivessem esperando pra descobrir quem matou Odette Roitman. Ah, outro detalhe importante: era só o tal do Sawyer - mistura de galã e vilão, com camisa sempre aberta, cabelos desgrenhados e barba por fazer; praticamente um sósia loiro e australiano do global Marcos Pasquim – aparecer para que a ala feminina do apertado cômodo suspirasse e se derretesse em comentários: “ai ele é tão lindo”, “ô lá em casa, viu...”. Era o único momento de redenção, em que eu podia fazer o barulho que quisesse, o “shh” não seria iminente. O amor é tanto que parece que nem existem outros atores, entre eles o brasileiro Rodrigo Santoro – que entrou na terceira temporada (e dessa vez em um papel com falas). Aliás, falando nisso, basta entrar no orkut para perceber o quanto a série é sucesso e também que existe gosto pra tudo: chovem comunidades sobre a série; a grande maioria, é claro, homenageia o nosso amigo sósia do Pasquim. Mas o que seria do amarelo se todos gostassem do azul, não é mesmo?! E é para honrar essa expressão popular que existem comunidades para outros personagens, tais quais: “Ai Sayid, me tortura!”, “Sayid para presidente”, “Sayid – o iraquiano carinhoso” – todas sobre o ex-soldado-torturador iraquiano que faz parte do grupo de sobreviventes -, “Lost with Kate” (sim, também existem fãs masculinos, que elegeram sua musa no seriado), “John Locke from Lost” (até ontem, pra mim, Locke era um filósofo inglês), entre muitas outras, tão engraçadas quanto essas.
Enfim, sobrevivi. E, graças ao meu bom Deus, não me viciei. Considero isso uma vitória, porque não seria difícil ficar curiosa para ver os desdobramentos de uma história em que passageiros de um avião, cada qual com a suas características e conflitos pessoais, acabam juntos em uma ilha, no meio do nada, tentando sobreviver e conviver com estranhos acontecimentos. Não é à toa que essa minha amiga parou de ver a série e justificou dizendo “eu estava ficando imbecil com tudo aquilo; era muita coisa rolando...ainda bem que acordei pra vida e saí dessa!”. E eu só tenho a agradecer por eu mesma não ter entrado nessa. Como diria John Locke, o filósofo, “cada um é ortodoxo a respeito de si mesmo”.

Trop de raquette pour Lost = Muito barulho por Lost (ou quase isso)


Ao som de: Dub Side Of The Moon - Money (sugiro q baixem as músicas dessa banda, eh eskema "Pink Floyd vai à Jamaica"...imperdível!)

domingo, 30 de setembro de 2007

Moi et Audrey Hepburn

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Olha soh, qm diria, eu sou uma bonequinha de luxo! =0)


Ao som de: Frank Sinatra - Moonriver